segunda-feira, 13 de junho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
NOTÍCIA DO MUNICÍPIO
A câmara de vereadores aprova programa de identificação e tratamento da dislexia nas escolas. Conforme a proposta, caberá às secretarias de Educação e Saúde a formulação de diretrizes para viabilizar a plena execução do programa com a criação de equipes multidiciplinares com profissionais das áreas de psicologia, fonoaudiologia e psicopedagogia.
O objetivo do programa é identificar o distúrbio precocemente e iniciar um atendimento especializado para que o aluno enfrente as dificuldades de aprendizagem da leitura e escrita que está relacionada evasão escolar ao fracasso pessoal.
Apresento um breve histórico do conceito de dislexia: as primeiras referências à dislexia, no âmbito da medicina, aparecem em 1896, por Morgan, descrevendo um caso clínico de um rapaz que, apesar de ser inteligente, tinha uma incapacidade quase absoluta em relação à linguagem escrita, que designou ”cegueira verbal”. A partir desta data muitos termos têm sido usados para designar esta perturbação:
“cegueira verbal congênita”, “dislexia congênita”, “alexia do desenvolvimento”, “dislexia constitucional”, “parte do contínuo das perturbações de linguagem, caracterizada por um défice no processamento verbal dos sons”.
Nos anos de 1960 - com a viragem para o nosso século, foram minimizados os aspectos biológicos da dislexia, atribuindo as dificuldades na leitura a problemas emocionais, afectivos e imaturidade.
A Federação Mundial de neurologia, em 1968 utilizou pela primeira vez o termo “dislexia do desenvolvimento”, definindo-a como um transtorno que se manifesta na aprendizagem da leitura, apesar das crianças serem ensinadas com métodos de ensino convencionais, terem inteligência normal e oportunidades socioculturais adequadas.
O Manual de Diagnóstico e Estatísticas de Doenças Mentais em 1994 (DSM-III), inclui a dislexia nas perturbações de aprendizagem, e utiliza a denominação de “Perturbações de Leitura e Escrita”, estabelecendo alguns critérios:
O rendimento na leitura/escrita, medido através de provas normalizadas, situa-se muito abaixo do nível esperado para a idade do sujeito, quociente de inteligência e escolaridade própria para a idade;
b) A perturbação interfere significativamente com o rendimento escolar, ou actividades da vida quotidiana que requerem aptidões de leitura/escrita;
Se existe um défice sensorial, as dificuldades são excessivas em relação às que lhe estariam habitualmente associadas.
“Quando me disseram que eu tinha dislexia, senti medo de ser rejeitada pelas outras pessoas, por ser diferente. Senti vergonha pelos professores me apontarem o dedo, senti-me sozinha por não ter ninguém igual a mim! Eu queria esquecer e pensar que aquilo era um sonho.
Actualmente, com catorze anos, sou muito feliz, não me sinto diferente porque consigo ultrapassar as minhas dificuldades do dia-a-dia. Sinto-me capaz de chegar onde os outros chegam.” ( Testemunho de Isabel Rapa, 14 anos, 2007)
terça-feira, 31 de maio de 2011
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO EDUCATIVA
O seu quadro é formado por 15 professores, 5 funcionários
A escola não contempla em seu Projeto Político Pedagógico nenhum projeto voltado para alunos especiais. O espaço físico da escola não apresenta condições de acesso para os cadeirantes, embora tenha 2 alunas, e a sala de aula seja pequena dificultando a circulação de aluno com a necessidade especial referida.
Em relação ao contexto sócio-econômico, no qual a comunidade escolar está inserida, pode-se ressaltar que a maioria dos pais possui emprego, escolaridade média, acesso à cultura e são politizados.
Nesse sentido, a comunidade envolvida no contexto educativo vivenciado pela escola, tem como característica marcante a participação ativa, tanto nos eventos promovidos, como nas questões que marcam o cotidiano escolar.
A escola possui um pátio com espaço amplo, porém a área construída encontra-se em condições precárias, inclusive com salas de aula desativada há 3 anos e alunos sendo atendido em sala sem espaço suficiente.
Apesar de toda a situação em que se encontra a escola, há uma disposição do quadro docente com muita criatividade, vencendo as barreiras da precariedade de espaços e condições psicológicas, porém observa-se uma resistência por parte dos professores em atender os alunos com necessidades especiais em função da falta de discussão do assunto no espaço escolar. Cursista, Ivone Luz
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Muitas aprendizagens..
Além da questão da pesquisa, na Educação Infantil, é muito importante a questão do esquema corporal, da percepção do corpo, bem como as superações dos alunos em relação a isso. Nesta semana, um aluno que tinha medo de escorregar no "escorrega" grande superou seu medo e começou a escorregar ( ficou muito feliz). Hoje, uma outra aluna conseguiu, pela primeira vez, pular corda ( coisa que não fazia antes). Ficou muito feliz! São aprendizagens muito significativas para nós que trabalhamos com Educação Infantil, pois quando o aluno perde seus medos, fica mais autônomo e é onde ele "destrava" para aprender mais e mais!
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Pensando nas arquiteturas pedagógicas
E neste “querer” que precisamos estimular os alunos a procurar novas aprendizagens a questionar o que está obvio e pensar naquilo que não temos certezas e sim dúvidas.
E por isto que penso que nada melhor que as ferramentas digitais para abrir estas descobertas, para ampliar o mundo e o desejo que descobrir de cada aluno. Uma pena que nem todos os centros de ensino estão adequados para este papel, poucos oferecem esta ferramenta, e alguns ainda quando tem oferece de forma inadequada, ou seja, não se explora todo o campo de trabalho.
Com tantas inovações, com um mundo tão grande fora da sala de aula, é quase surreal deixar os alunos de fora das tecnologias, é importante que cada escola lute para oferecer possibilidades para que os alunos busquem informações em diferentes ambientes. As aprendizagens precisam ser significativas do ponto de vista do sujeito, e assim transformá-los em sujeitos da própria aprendizagem. Pois não existe uma receita de como aprender, cada sujeito é autônomo dos seus pensamentos e desejos. É esta liberdade de pensamento que atrai o desejo e o prazer de buscar novas informações e transformá-las em aprendizagens significavas.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
domingo, 28 de março de 2010
Preparando-me para o estágio
Estágio Curricular
Esta nova fase do nosso curso, o Estágio, é algo que me deixa apreensiva. Vivenciei esta situação a alguns anos atrás. Com 24 anos de magistério me sinto um pouco nervosa e com algumas perguntas. Será que serei aprovada? Se não for aprovada, terei que rever estes 24 anos de docência e na fase final da minha carreira modificar minha maneira de ensinar. Parece bobagem mas, acredito que não seja somente eu a pensar assim.
sábado, 27 de março de 2010
Páginas, páginas e mais página
Outro fator importante que roubou um bom tempo foi a maravilhosa tecnologia, que eu muitas vezes penso que atrapalha mais do que ajuda (que o professor Crediné não leia este desabafo), mas a verdade é que gastei meus neurônios, que já não são muitos, tentando inserir imagens e o mapa, mas depois de muitos emails para nossos anjos da guarda (tutoras), e vários telefonemas para as colegas, consegui, não estou dizendo que ficou bom, mas pelo menos a imagem e o mapa estão lá.
Bom por enquanto é tudo o que tenho para dividir, tirando o nervoso de iniciar: "As Arquiteturas Pedagógicas", também com este nome dá uma responsabilidade e uma competência que não sei se tenho. Enfim bom trabalhos à todos e ótima semana.
Retomada de aprendizagens tecnológicas:
Confesso que desde que comecei o Curso de Pedagogia, em 2007, uma das coisas que mais mexem com as minhas estruturas psicológicas são as inovações tecnológicas. Passo por vários estágios até que superadas as limitações consigo êxito na atividade. No entanto que, hoje, três anos, após ter começado a graduação, posso afirmar “sem sombra de dúvida” que este curso está sendo “um divisor de águas”, tanto no âmbito profissional como também no pessoal, já que as duas coisas andam juntas e tenho aproveitado tais aprendizagens tanto no trabalho como em minhas atividades pessoais.
Esta semana passei por um sufoco, para criar um PBWORKS, sei que, já havíamos trabalhado antes, nesse programa, mas como era sempre em grupo é mais fácil deixar que aquela que sabe mais realizar. Quando não sabemos parece “um bicho de sete cabeças”, mas após uma dica aqui outra acolá as coisas fluíram e consegui realizar as atividades solicitadas. Agora já sei como inserir um vídeo, fotos e também sei como recuperar o que some misteriosamente da páginas que estou editando.
No turno da manhã atuo como bibliotecária, sendo que no ano passado recebemos orientação para informatizarmos as bibliotecas da rede Municipal de Ensino. Muitas das colegas que não tinham noções básicas de informática acabaram colocando os cargos a disposição. Então percebi a importância em nos apropriarmos das tecnológicas em nosso cotidiano.
Acredito que Piaget iria gostar de acompanhar a caminhada do grupo de PEAD, pois nele encontramos diversos aspectos de suas teorias.
quinta-feira, 25 de março de 2010
Projetos de Aprendizagens
Já observo movimentação e angústia a respeito da pesquisa, uma vez que a aula inicial da pesquisa não foi possível já que a Internet da escola não estava disponível para o nosso uso no dia marcado.
Alguns alunos falaram até de ir a Lan House, para pesquisar.
O desenvolvimento dele, tem como proposta cada aluno pesquisar uma cidade, para depois montarmos em conjunto um Power point com os resultados para uma apresentação aos colegas, direção e bibliotecária da escola.
terça-feira, 23 de março de 2010
OITAVO SEMESTRE
No outro dia ele trouxe a resposta: Meu pai disse que ele morreu e viveu de novo, que cuida da gente e fica dentro do nosso coração. Agora vou seguir meu projeto tentando atingir meus objetivos e propondo novos desafios.
Estou adaptando minhas aulas de acordo com o que estou aprendendo no decorrer deste curso. Mesmo estando um pouco apreensiva com o estágio, sei que vou vencer, pois posso contar com a ajuda de colegas, professores e tutores.
Estágio - Primeiros passos
Então pinta aquela vontade de arriscar-se, pois bem, estou me arriscando e ainda não sei onde vai me levar este ensaio de PA, porque estou me organizando e também acostumando meus alunos aos passos de um PA.
Espero que tenhamos sucesso, eu quanto a organização e os alunos qunto a solução de suas dúvidas.
Na semana que vem espero poder contar ótimas notícias.
Bye.
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Outras Releituras
Vou explicar o que fizemos: trabalhei com os alunos o quadro O Grito. Conversamos sobre a cor, forma de pintar, elementos da imagem, período (expressionismo). Depois li para os alunos o que o próprio artista disse sobre sua obra:
“Certa noite, eu caminhava por uma via, a cidade de um lado e o fiorde embaixo. Sentia-me cansado, doente... O sol se punha e as nuvens tornavam-se vermelho-sangue. Senti um grito passar pela natureza; pareceu-me ter ouvido o grito. Pintei esse quadro, pintei as nuvens como sangue real. A cor uivava.”
Edvard Munch
Dividi a turma em grupos e pedi que cada grupo conversasse sobre situações em que eles teriam vontade de gritar. Cada grupo deveria eleger uma situação que seria pintada no papel pardo. Prontos os "cenários", tiramos as fotos. Posto aqui apenas de 2 grupos (os demais ainda não ficaram prontos, mas falta pouco...)
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Comentários sobre a Releitura
Escolhi estas gravuras, pois achei uma bela forma de expressar minhas idéias referentes à tela. Onde podemos encontrar uma menina triste que vê a vida passar e não vive sua infância. A representação da religião através da freira que esta ali para garantir que nada de profano será criado e também que seus costumes serão preservados.
As damas de honra que fazem seu papel, atuando como serviçais satisfazendo as vontades da sua senhora. E mostrando para quem estiver presente que seus senhores possuem poder e riquezas. O cão que representa a segurança do rei, esta que deveria estar presente mantendo a tranqüilidade e privacidade do momento. Mas como toda segurança não é valorizada o suficiente veja a cara de satisfação do nosso guardião.
O pintor item principal nesta obra representa estar muito feliz e satisfeito por estar realizando mais uma de suas pinturas e ainda mais para o rei, trabalha somente para a nobreza. Fazendo com que seu conceito fique cada vez maior. Enfim o espelho que retrata aquilo que gostaria de ficar escondido, a alma do artista bem como sua obra, lança no ar um mistério que todos querem desvendar.
E para fechar com "chave de ouro" a realeza que estará sempre atenta para tudo que o pintor fizer.
Releitura da obra: “As Meninas” de Diego Velásquez
Atualmente o que nos chama a atenção é o visual, por isso, usei cores quentes pra destacar a pintura do quadro.
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Releitura do quadro " as meninas"
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
AS MENINAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE EDUCAÇÃO- EAD- SAPIRANGA
NOME DA ALUNA: IVONE SILVA DA LUA.
BLOCO 1 – TEMÁTICA – 02
ARTES VISUAIS – ATIVIDADE PRÁTICA
Ocupe o lugar do artista nesta obra e pinte virtualmente o quadro com a temática que você imagina que Velázquez estaria retratando na tela.
Justifique o tema de sua pintura, fundamentando sua opinião em elementos que aparecem na obra.
O quadro retrata a imagem de uma família aristocrática que venho para o Brasil acompanhando a família real no período colonial. A família aproveitou a visita do pintor Velàzquez à cidade para cumprir uma tradição, ou seja pintar um quadro da família reunida.
O quadro retrata a figura da família mostrando as filhas em primeiro plano. Pais e trê filhas, com o cachorro a frente fazem pose em frente ao espelho para o pintor Velázquez. Em frente há luz e enquadramento da família.
Ocupe o lugar do artista nesta obra e pinte virtualmente o quadro com a temática que você elementos que aparecem na obra.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Releitura "As meninas" - Velásquez
Velásquez transcendeu o âmbito do estilo dominante da época. O barroco. Em meio à pompa decadente da corte espanhola, sua arte inovadora colheu o drama humano num estudo de contrastes. Retratava o cotidiano da época, desde cenas de cozinha e tavernas às cenas das famílias reais, destacando os fatos sociais da época, buscando assim uma reflexão maior do que o rodeava.
No meu trabalho, busquei usar recortes e utilizar a colagem sobre a tela de Velásquez, para retratar a situação atual. Na obra de Velásquez, a princesinha assume um papel da menina comportada, educada para exercer seus dotes como esposa e princesa. Aqui retrato a criança dos tempos atuais, mais ativa, mais livre e independente. Da mesma forma, como adulta, a criança-mulher passa a ter uma visão diferente do mundo. Passa a ser agente do seu caminho, não mais sendo preparada apenas para ser uma “dona de casa”. O camareiro da casa, passa a ser substituído pelos livros que representam hoje o conhecimento, o estudo, a sabedoria, a fé raciocinada. Por estar localizado na porta, representa as escolhas que tomamos que destaquei no recorte da frase: Identidade e Autonomia. A igreja que exercia na época o poder econômico e político é substituída em nosso século pelo dinheiro que representa o poder e o abuso econômico, guiando pessoas, caminhos e vidas, representa aqui a desigualdade social. O rei e rainha, representantes da nobreza, tão em destaque na obra original são substituídos pelo computador, que representam a mídia, a propaganda, a Internet, os meios de comunicação em geral que manipulam e escravizam a sociedade. Em vez dos anões que serviam de lazer e diversão a família real, surge o robô, representante da era tecnológica que diverte e envolve nossas crianças hoje em dia, de forma artificial, sem vínculos afetivos. Na verdade, muitos de nós parecem meio robotizados. No fundo, onde estavam obras de autores famosos, retratados por Velásquez, há uma manchete de jornal informando sobre os escândalos políticos da época, ou seja, dos famosos corruptos de nossa política, pintores que fazem outro tipo de “arte”. A imagem de uma mulher em forma de cartão de crédito representa todas as sociedades consumistas e supérfluas de nossa atualidade, que consome por consumir, que é individualista e se mantém pelas aparências. O avião ao fundo mostra a progresso nos meios de transporte, mas também revela o caos aéreo. No lugar do cachorro, o melhor amigo do homem, está o relógio, que aqui identifica o tempo como melhor amigo e senhor do homem do século XXI. Velásquez em minha leitura está sem rosto. Por quê? Porque nós somos os artistas, autores, pintores de nossas próprias vidas.
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Atividade prática Artes Visuais
Usei a menina (Margarida), que está ao centro, pois para mim é a personagem que mais chama a atenção, também porque pelas informações sobre a importância da menina, e a em função do foco de luz que paira sobre ela, e o próprio nome da obra, levam-me a pensar que realmente seja uma das personagens principais . Usei técnica de recorte e colagem e pintei algumas partes, recortei o rosto em preto e branco de uma criança, achei que assim em preto e branco, estaria colocando alguma coisa que desse a impressão de antigo, o recorte de um cabelo loiro, para atribuir características da personagem do quadro; para pintar usei tons claros para definir a claridade que paira sobre a menina (efeito das luzes vistas no quadro), e usei o movimento do pincel em forma de espiral para mostrar que minha “obra” está voltando ao passado.
Gabriela Kappel
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Releitura da obra As Meninas postado por Sueli da Silva
Logo que vi a imagem logo imaginei uma Patricinha de época, então transportei-a para o mundo atual e pensei comoela seria. Uma menina super protegida envolta por uma redoma de vidro. Todos preocupados com seu bem estar protegendo-lhe do mal do século a violência. Uma menina meiga de flor nos cabelos blusa com babadinhos, com um mundo cor de rosa,
Releitura da obra "As Meninas de Diego Velázquez por Veridiana dos Santos
A obra de Velázquez parece muito sombria e sem vida. Em minha releitura quis dar uma cor, uma visão engraçada ou mais atraente da obra, pelo simples fato de que é muito prazeroso pintar e explorar as habilidades, mesmo sem ter um motivo ou um tema em especial. Pintar é liberar o pensamento. Fiz uma representação de quase todos os personagens vistos na obra, faltando apenas uma dama de honra.
Na minha opinião, Velázquez não estava pintando” as meninas”e sim outro tema, pois ao contrário as meninas não poderiam estar ao seu lado para posar e o camareiro não estaria parado observando, de aparência incomoda, a pintura. Velázquez parece apenas dar um fundo a tela, enquanto as damas de honra tentam agradar a infanta Margarida para fazer uma boa pose, visto que todos aguardam impacientes . Veridiana Santos
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
O que é Artes?
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Releitura da obra por Tácia Daniele Scharff
Conforme pesquisado, descobri que Velásquez pintava os quadros da corte que serviriam de contrato de casamento, que era quando o rei de um local mandava para outro rei a pintura de seu filho ou sua filha, para firmarem o casamento dos dois.Na pintura “As meninas”, acredito que o pintor estivesse pintando o retrato da princesa, para ser mandado para outra corte para firmar o contrato de casamento dela. Coloquei a menina á frente de uma paisagem, a qual representaria a quantidade de posses que ela teria, ou seja, o dote dela.
sábado, 13 de outubro de 2007
Releitura da obra "As Meninas" de Diego Velázquez
Releitura da obra "As Meninas"
Atividade - Kelli Mattes
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
ATIVIDADE - Ana Barbosa
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Obra: As meninas
"Na infância, o que se ouve ou o que se vê não sobe para o cérebro. Desce para o coração." (Humberto de Campos)
Nossa aura reflete o que trazemos na alma. Velásquez retratava a aura da criança. E toda criança trás na alma um mundo colorido onde habitam seres mágicos, onde os animais e os humanos vivem em perfeita harmonia, onde a natureza não é bulida pela ganância, onde o consumismo exagerado não mata nem rouba. A criança não constói seu "mundinho num local qualquer. Ela constrói primeiro dentro de seu coração. Lá encontrará tudo que é preciso para "mobiliá-l0": paz, amor, luz, amizade,...
Neste mundo oprimido pela fome, temos múltiplas infâncias, a maioria delas é deturpada pela dor. Então surge a questão: Será que todas as crianças são descontraídas, alegres e felizes?
Sim, são. Aquela que não pensa "colorido", não trás alegria no coração, felicidade estampada na face, deixou de ser criança, é uma miniatura de "gente grande". Sua " criancice" apagou no momento exato em que as preocupações referentes à sua vida começaram a fazer morada em seu coração e criança com fome se preocupa, criança com frio se preocupa, criança espancada se preocupa.
Tem muita "gente grande" que não deixou de ser criança, ainda crê num futuro melhor, tem esperanças em ver um mundo colorido e enfeitado por múltiplas alegrias. Não é àtoa que usamos o termo: "É feliz como uma criança".
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Minha obra Maria de Lourdes Guedes
Minha releitura - Isabel kaufmann
Diego Velázquez era considerado o pintor oficial da corte espanhola, Velázquez retratava o mundo da realeza com muito naturalismo. No centro da obra “As Meninas”, o artista barroco pintou a pequena Margarida Teresa, filha do rei Filipe IV, supostamente cercada de algumas criadas e de sua ou suas damas de honra no ateliê do pintor. Ao me colocar no lugar do artista, imagino que o mesmo estaria retratando a menina para um contrato de casamento, fato que era considerado comum na época, devido a isto que coloquei um par de alianças no centro da imagem, juntamente com Margarida Teresa. Ao fundo retratei as terras da Família Real.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Um Velásquez Contemporâneo
Nos seus estudos percebeu a necessidade de desenvolver uma arte multiculturalista, que levasse a uma incipiente contemporaneidade. Assim, pintou aInfanta Margarida e seu fiel cão como era do gosto do casal real, mas não deixou de de abusar de formas, linhas e cores.
Minha obra
Acredito que o pintor poderia estar pintando algo que a infanta Margarida gostaria de fazer ou ser.
Acredito que não gostava daquele vestido comprido e quente ,que a deixava espremida. Ela queria se vestir de modo diferente,colocar uma calça,uma blusa descolada,cortar e pintar o cabelo.
Queria escovar os dentes,usar uma bolsa amarela ou cor de rosa,enfim ser uma menina normal.
E claro ter uma cachorrinha que fosse sua companheira.
REELEITURA AS MENINAS
MINHA OBRA
Na minha opinião, o casal de reis estaria de frente para o pintor, fora do nosso ângulo de visão. Somente Diego os está vendo.
Podemos observar o reflexo do casal no espelho colocado ao fundo.
No início, pensei que ele estivesse pintando Margarida, mas, mudei de opinião depois de verificar que a menina está de costas para o pintor.
OBRA: SER CRIANÇA
Minha releitura retrata a alegria, o bom humor, a simplicidade e a espontâneidade das 'meninas' ou crianças, que acredito serem vivências da atualidade.
Obra prima!!!!
AS Meninas - Rei e Rainha
As Meninas - Superpoderosas !!!
Não usei luminosidade em minha tela, pois queria destacar principalmente as meninas, e, o pincel utilizado por mim (a artista). Escolhi as Meninas Super Poderosas, devido à época em que a releitura foi feita, bem como para destacar as diferenças existentes entre elas, ou seja, cada qual com suas diferenças pessoais. Também substitui o anão que brincava com o cachorro pela menina ao centro, brincando com uma borboleta e as demais a observando com suas reações bem visíveis em suas expressões faciais.
Silvana De Negri
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Releitura "As meninas"
Tentei expressar na montagem sentimentos diversos: o amor incondicional de uma mãe por seu filho, a serenidade, a felicidade, o espírito aventureiro, a auto-estima, a vaidade, a liberdade de ir e vir, aproveitar a vida.
Coloquei-me no lugar de Margarida e fiquei imaginando como seria viver rodeada por damas de honra, uma freira e uma serviçal, não ter a liberdade de fazer o que se quer, quando e como fazer, pois está sempre sob os olhares atentos dos que a rodeiam, sem contar o assédio por ser a herdeira do trono.
Deve ser difícil uma vida vigiada, pré-determinada, agendada,..., será que isso pode ser vida para uma menina?
Releitura "As meninas"
Colocando-me no lugar do pintor, pintei a imagem da família real, já que no ambiente percebe-se a presença de um espelho que poderia estar refletindo o casal fazendo a pose. Também utilizei cores neutras presentes na tela original. Quis dar uma continuidade ao ambiente colocando mais quadros ao redor do casal.
Releitura da obra
Para realizar a releitura da obra mantive alguns elementos cênicos e personagens. Porém dei um pouco mais de vida na obra com cores alegres e vibrantes nas paredes, no quadro ao fundo, nos vestidos e nos cabelos. A obra ficou mais iluminada no meu ponto de vista. Utilizei as ferramentas do paint sobre a obra original.
Releitua da obra "As Meninas" - Fabiana Aparecida da Silva
Releitura "As Meninas"
AS MENINAS DE VELASQUEZ BY GRACE KUNST
O casal que aparece refletido no espelho e pensa-se ser o casal real, acredito que estavam mesmo presentes na sala, mas acompanhando o trabalho do pintor e observando sua filha e suas damas de honra, e o pintor, muito preocupado com a riqueza de detalhes, pintou o reflexo de ambos no espelho, como provavelmente os viu.
Releitura?
penso que entendi errado. Li que era para pintar ou montar, o que eu imaginava que Velásquez estava pintando na tela, então saiu esta produção, mas vou me informar e qualquer coisa, posto novamente.
Abraço,
Rosângela
Edson Reichert - releitura Diego Velasquez
Se o que eu li sobre a obra e sobre as pinturas de Velasquez, na época em que ele pintou este quadro, suas obras retratavam a importância da família e das pessoas que estão ao redor dela, ou algo do gênero. Assim como ele colocou a menina em evidência, por ser um "mimo" da família, ao redor da qual todos estavam e se preocupavam, resolvi colocar então a minha família como sendo algo muito importante pra mim. Estão compondo o quadro da realesa: pai, mãe, gi, aline, dani, ju (namorada), e o astor. Me apropriei do fundo e do quadro retratados na obra original, e me coloquei como pintor, já que Velasquez havia feito um auto-retrato. Ah...o que eu estou pintando .....é segredo!
Releitura da obra: AS MENINAS - Roseli Führ
Como eu não sou tão criativa e minha mão treme muito, esta é minha obra de arte. É Velázquez, na era dos gifs. Desde a primeira impressão a menina ao centro, retratava para mim alguém em evidência e os outros personagens vigiando a infância. O que ele está realmente pintando, continuará uma incógnita para todo o sempre. Beijos, Roseli Führ.
Deise scheffel
MINHA INTERPRETAÇÃO
Releitura da obra"As meninas"- Isabel Machado
RELEITURA OBRA VELASQUEZ
JUSTIFICATIVA
Colocando-me no lugar do pintor, pintei a imagem da família real, já que no ambiente percebe-se a presença de um espelho que poderia estar refletindo o casal fazendo a pose. Também utilizei cores neutras presentes na tela original. Quis dar uma continuidade ao ambiente colocando mais quadros ao redor do casal.